O MIS Experience realiza a Vitruviano Parade, evento que celebra os 500 anos da genialidade de Leonardo da Vinci ao convidar artistas brasileiros para reinterpretarem uma de suas obras mais famosas. Conheça mais sobre os artistas.
Graduou-se em Artes Visuais, aprofundou seu contato com spray e desde então trabalha em diversos projetos de street art e suas derivações. Participou de exposições individuais, coletivas e movimentos de arte urbana em Londres, Berlin, Paris e Lisboa. Atualmente, desenvolve projetos criativos, instalações e exposições e está em residência artística na Funarte SP.
Facebook: @juliovieiras
Site: www.jvieira.com.br
Julio Vieira experimenta a arte que dialoga com a biodiversidade brasileira, expressas tanto nas telas como nos muros das cidades. O artista expôs murais públicos e privados no Brasil, Argentina, Chile, Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Portugal.
Há 15 anos, Ricardo Célio explora a linguagem das letras no graffiti. Apaixonado pelo abstrato, o artista se juntou ao grupo de estudos de arte contemporânea no ateliê de Walter Nomura, onde iniciou uma pesquisa com cores, linhas e formas orgânicas.
Andre Mogle iniciou sua vida artística a partir do graffiti e encontrou na natureza fortes conexões com sua pintura e o modo de ver o mundo a sua volta. A estética contemporânea e ambiental é a sua marca e estilo. Seu trabalho chama a atenção para a intolerância e a falta de empatia social.
Artista, livreiro e publisher se dedica à pesquisa do universo místico e histórico da humanidade em seu trabalho. Simbologias, mitos e ciência se entrelaçam em suas pinturas.
Com mais de quarenta anos de presença no panorama cultural, José Roberto Aguilar consolidou uma posição ímpar nas artes e na cultura caracterizada por sua diversidade e coerência. Ao lado de importantes nomes de artistas nacionais e internacionais, Aguilar participa da Bienal Internacional de São Paulo, da famosa mostra OPINIÃO-65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Vence o Prêmio Itamaraty na Bienal de São Paulo; marca presença na renovação política e cultural do país ao final da década de 60. Morou em Londres, realizou exposição em Birmingham. Retorna ao Brasil em 1973, faz exposições no Rio e em São Paulo.
Mais tarde, nos Estados Unidos, inicia um trabalho pioneiro de vídeo-arte; expõe vídeo-performances em Paris e Tóquio. Na década de 80, desenvolve grande atividade como pintor, realizando diversas exposições, e torna-se um dos artistas brasileiros com maior participação em mostras no exterior, sobretudo nos EUA e na Alemanha. Compõe músicas, grava discos, escreve e edita livros. Nos anos 90, expõe no MASP no MAM-SP. Também dirigiu a Casa das Rosas, dinamizando aquele espaço cultural com grandes exposições sobre cultura brasileira.
O designer gráfico Gallé executou diversos murais, ganhou prêmios, participou de inúmeras e hoje, inspirado por movimentos artísticos como o cubismo e o concretismo. Em sua série mais recente, propõe uma reflexão sobre a identidade pessoal, como nos difere e se relaciona entre os indivíduos da sociedade.
O autodidata artista visual Márcio Ficko faz da rua sua principal plataforma. Seu graffiti é norteado pelo abstrato geométrico pelo qual traduz suas inquietações espirituais e emocionais. Transpassa os murais e telas para penetrar o cotidiano, através de suportes como a fotografia, serigrafia, moda e publicações impressas. Participou de importantes eventos vinculados a street art paulistana e foi arte educador na instituição Ação Educativa.
Youtube: www.youtube.com/lifeisabit
Nos últimos anos, o casal de artistas Luca e Carol tem se dedicado a espalhar intervenções pelo mundo e, a partir disso, criaram o canal Life is a Bit para registrar os processos artísticos e criativos interagindo com a cidade e seus personagens com questões sobre arte, criatividade e universo da street art.
Autodidata, Leonardo busca entender o ser humano a partir da observação, cujo trabalho parte da análise do ser e de suas ações em sociedade e questionamentos sobre a influência do meio e o agir de cada um.
Aos 17 anos, Lucas Ksenhuk já se consagra como um dos promissores artistas plásticos paulistas da atualidade. Seu traço inconfundível, extrapolou seus cadernos e vem conquistando as principais exposições de rua de São Paulo, como Egg Parade, Cow Parade, Elephant Parade, e Football Parade. Diagnosticado com autismo, ele encara sua arte como um trabalho que pode transformar muito mais do que sua própria vida, trazendo independência e reconhecimento.
A partir da criação do personagem de um macaco para o graffiti, Mudo, apelido que carrega desde criança, é dono de um estilo simples e caricato e absorve as referências cotidianas para construir sua arte.
Link do portfolio: file:///C:/Users/beatr/Downloads/segundo%20portf%C3%B3lio-compactado.pdf
Diego Luiz Garcia se encantou logo cedo pelo grafitti e pela a cultura psicodélica de Guarulhos. Formado em Design, incorporou elementos que vão da cultura negra ao pop art em suas obras. Utiliza-se do muro e outros suportes para criar personagens icônicos, mesclando cores terrosas e vibrantes com significados que transitam entre o superficial e o profundo.
Dona de um trabalho fundamentado a partir dos problemas diários de uma mulher e seus conflitos internos perante a sociedade, Auni Seiva também inclui em sua obra conceitos baseados em estudos quânticos e espirituais e nos quais acredita.
Sua produção voltada para a arte de rua, utiliza como suporte objetos de entulho que carregam em si as marcas da cidade que são deixadas pelo tempo e abandono. Seu trabalho flerta com as técnicas do graffiti pelo qual propõe um novo diálogo com a superfície.
Com uma relação próxima junto ao movimento do graffiti paulista, CaduB tem se dedicado a explorar a técnica do lettering. Sua maior inspiração vem das folhagens das quais se utiliza para imprimir e compartilhar seus sentimentos com as pessoas à sua volta.